quarta-feira, 30 de maio de 2012

Praça da Juventude.


Praça da Juventude é um projeto destinado a comunidades situadas em espaços urbanos com reduzido ou nenhum acesso a equipamentos públicos de esporte e lazer que alia saúde, bem-estar e qualidade de vida a atividades sócio-educativas diversificadas. Atividades que, além de democratizarem o acesso ao esporte e ao lazer, incentivam a inclusão digital e a produção cultural, constituindo-se em um amplo espaço de convivência comunitária.

Em 2009, o deputado federal do PCdoB, Daniel Almeida, conseguiu inserir no orçamento da União uma emenda destinando recursos para implantação em Simões Filho de um equipamento esportivo de multiuso (Praça da Juventude). O presidente do PCdoB em nossa cidade, Antônio Gavião, entrevistado pelo radialista Jairo Mascarenhas, informou que o valor dos recursos é de R$ 1.620.000,00 e continuam disponíveis na Caixa Econômica Federal, porém as obras só não foram iniciadas por falta de vontade política do gestor municipal.

Diante destes dados, tenho que continuar acreditando que alguns governantes aqui e alhures, satisfazem-se com instalação de bases comunitárias de segurança e construção de presídios, achando que assim estão resolvendo os problemas sociais.

É preciso que todos juntos estejamos sempre analisando ações nefastas de governantes, para que possamos tomar decisões coletivas no intuito de barrar a continuidade de práticas nocivas à sociedade.

Tenho o entendimento de que a consciência política e a união das pessoas se transformem em um instrumento capaz de buscar e debater prioridades que venham ao encontro dos anseios da sociedade.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Politizar para votar.


Aproxima-se o dia 07 de outubro deste ano de 2012, quando acontecerão eleições municipais. Naquela oportunidade serão eleitos e/ou reeleitos prefeitos e vereadores em todos os municípios do Brasil.
É comum escutar-se aqui, ali e acolá algumas pessoas dizerem que não gostam de política e que só votam porque o voto é obrigatório.
No  meu entendimento, as pessoas que agem desta maneira estão equivocadas, pois todos somos governados por políticos e, votar ou não votar é uma questão de politização de cada um.
Infelizmente, sabemos que políticos inescrupulosos e mal intencionados existem por toda parte, e estes admiram as pessoas não politizadas, pois através destas eles continuarão reinando. É preciso que nós nos politizemos para mudarmos este comportamento.
Acredito que todas as ações que norteiam o comportamento de uma sociedade são precedidas de uma decisão política. Desta maneira, devemos sempre que estar participando dos debates políticos e para isso não é preciso ser filiado ao partido ‘A’ ou ‘B’.
Vamos aproveitar os avanços dos meios de comunicação e usarmos as redes sociais como ferramenta fomentadora dos debates políticos para aprimorarmos o nosso conhecimento, e daí sermos capazes de efetuar as transformações tão necessárias.
Lembremos todos que o cidadão politizado não será ludibriado tão facilmente.

Até breve.
*Digitado por Kleyton Assis.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fundação Dorina participou do XIV Salão FNLIJ para crianças e jovens.


A Fundação Dorina participou pela segunda vez do XIV Salão FNLIJ do livro para crianças e jovens, que aconteceu de 18 a 29 de abril, no Rio de Janeiro.
A coleção de 10 livros impressos em braile e fonte ampliada, realizada em parceria com a Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ), fará parte do acervo da biblioteca FNLIJ para crianças num dos quatro espaços do salão, com livros específicos para cada público alvo do evento. No dia 20 de abril, às 14 horas, a Funda Dorina Nowill para Cegos, o Instituto Nacional de Educação de Surdos e o Instituto Benjamin Constant participam dos encontros paralelos do XIV Salão FNLIJ do livro para crianças e jovens, no Rio de Janeiro.
O evento para educadores abordará a formação de leitores com dificuldades visuais e auditivas. Serão debatidos temas como: livros acessíveis abrem portas para a cidadania; a leitura como passaporte para a inclusão social e escolar do aluno surdo; e mecanismos e estratégias para formação do futuro leitor com deficiência visual.
Aproveitando a oportunidade, a AELIJ lançou coleção do dia 24 de abril, às 11 horas, no XIV Salão FNLIJ do livro para crianças e jovens.

FONTE: Revista Veja Falada, através da Fundação Dorina Nowill para Cegos - SP.

terça-feira, 8 de maio de 2012

É preciso saber !


Instituto PROLIVRO apresenta os resultados da 3ª edição da pesquisa  retratos da leitura no Brasil

"Um dado apresentado recentemente pelo Instrituto PROLIVRO, na 3ª edição da pesquisa RETRATOS DA LEITURA NO BRASIL, realizada entre junho e julho de 2011, revela que o brasileiro ler em média 4 livros por ano, entre literatura, contos, romances, livros religiosos e didáticos. Deste total, o brasileiro ler 2,1 livros inteiros por ano e 2 em partes. A pesquisa, que é o maior e mais completo estudo sobre o comportamento do leitor brasileiro apontou também que é maior o índice de leitoras no País, com 53%. Enquanto que o sexo masculino representam esse percentual com 43%. Outro dado apontado revela que a representação sobre a importância da leitura é positiva, pois para a maioria dos participantes (64%) ler bastante pode fazer uma pessoa vencer na vida e melhorar sua condição socioeconômica. No contexto dos incentivadores a leitura, os professores passaram do 2º para o 1º lugar, ultrapassando a indicação da mãe como a responsável por despertar o interesse pela leitura. Quanto aos locais de leitura, as bibliotecas aparecem em 3° lugar entre os lugares que os leitores costumar frequentar para ler, com 12%, atrás apenas da própria casa e da sala de aula. O local também está em terceiro como uma das principais formas de acesso ao livro, depois de comprados e emprestados por outra pessoa.
Para contribuir com programas de incentivo a leitura, que é a meta do Instituto PROLIVRO, a 3ª edição do estudo apresenta ainda quais os fatores que fariam com que o leitor frequentasse mais as bibliotecas. Ter mais livros novos, melhor acesso, ter títulos mais interessantes e contar com atividades culturais lideram as indicações dos brasileiros. Considerando esses resultados, e o índice de leitura das pessoas cegas, usuários dos produtos da Fundação Dorina, que lêem em média 10 livros por ano, fica evidente a necessidade de ações de educação voltadas para o respeito ao universo cultural das pessoas com deficiência visual, seja por meio de livros braile, áudio ou digitais acessíveis."

Este informativo que aqui transcrevemos nos traz a reflexões, pois podemos observar que nós brasileiros ainda lemos muito pouco, e é através da leitura que conseguimos nos libertarmos das amarras que travam o conhecimento. No que diz respeito as pessoas cegas, a Fundação Dorina tem exercido um papel muito importante ao proporcionar oportunidades de conhecimentos a este seguimento da nossa sociedade.