sábado, 30 de julho de 2011

Vamos sonhar juntos ?

Curiosidade

A cidade de Joinvile, em Santa Catarina, inaugurou recentemente sua primeira praça, modelo em acessibilidade. A Praça Tiradentes, no Bairro Floresta, foi totalmente planejada para ser acessível a todos. Equipada com dispositivos como um mapa tátil, para que deficientes visuais possam se orientar, piso tátil, passeios e rampas de acesso, inclusive ao palco e as quadras esportivas. Onísia da Silva, presidente da Associação Joinvilense de Deficientes Visuais, foi conferir as novidades de perto e ficou surpresa ao conhecer o banheiro da praça, equipado com uma torneira que abre com um simples toque, que pode ser acionado facilmente por uma pessoa cega ou com uma lesão medular e que encontra dificuldades com o tempo de abertura das torneiras regulares. A reforma da praça custou R$ 314.700,00 e valeu à pena. A comunidade tem aproveitado o espaço com a prática do skate, bicicleta e exercícios físicos na academia da terceira idade. Tudo isso com muita segurança, pois a praça tem também uma base da polícia militar. Sem falar da vigilância dos moradores, que contribuirão para que ela não seja alvo de vandalismo.

FONTE: Fundação Dorina (São Paulo), através da Revista VEJA Falada.

Sabemos todos que, mesmo que não tenhamos nossos sonhos realizados, deveremos continuar sonhando, pois o sonho e o otimismo fazem uma boa parceria. Pensando assim, não custa nada sonharmos que um dia teremos em nossa cidade de Simões Filho uma praça nos moldes da acima citada.

Só depende de nós!

*Digitado por Kleyton Assis.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Debate importante sobre as perspectivas do trabalho.

Olá a todos!!!

Na última quarta-feira, 20 de julho, fiz-me presente a um importante debate acontecido em nossa cidade, especificamente no SESI. Tratou-se da I Conferência do Emprego e Trabalho Decente, ação da Secretaria Estadual do Trabalho Emprego e Renda - SETRE - e patrocinada em nosso município pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico - SEDEC.

Importante debate mesmo!!! Pena que não tinha o público e a representação adequada e conveniente a tão relevante questão. Muitos porque não souberam (e por que não souberam?). Outros porque não queriam saber...

Na pauta diversa, várias questões sobre a temática do trabalho. Os principais pontos: qualificação de mão-de-obra e formação profissional; emprego doméstico; erradicação do trabalho infantil; saúde no trabalho.

O resultado disso foi o encaminhamento de propostas e a definição de uma delegação da cidade constando de representantes titulares e suplentes de membros do poder público, dos trabalhadores e da sociedade civil. Lamentar a ausência de representantes dos empresários e demais empregadores na conferência, razão a qual, infelizmente, não terão representação na etapa estadual da mesma.

Penso que contribui com minha participação, debatendo, expondo idéias e ouvindo outras opiniões acerca de caminhos para a geração de emprego em nossa cidade. Com satisfação estarei participando como membro suplente dentro do segmento dos trabalhadores, obviamente com o olhar de um trabalhador da educação sobre o tema.

Registro a dedicação e boa intenção do meu amigo, o Secretário Aderbal Menezes da SEDEC pela iniciativa e propositividade. Todavia faço um registro na forma de uma crítica construtiva: melhor divulgação e maior participação de atores envolvidos no universo em questão seria bem interessante.

Mas, trata-se de um começo e o percurso, acredito, não deve ser fechado ao diálogo e ao debate.

Texto extraído do Blog do Professor Cristiano Luís.
http://cristianoprofhistoria.blogspot.com/

Caro amigo simõesfilhense.

Analisando o texto acima, não fiquei surpreso com algumas ponderações feitas pelo escriba, pois em Simões filho as coisas sempre aconteceram e continuam acontecendo assim, ou seja, com pouca divulgação, falta de interesse da própria comunidade... entre outros comportamentos.

Um dos pontos que me chamou atenção foi à falta de participação dos representantes dos empresários na delegação que representará a cidade em debates mais amplos. No meu entendimento, principalmente os empresários do nosso comércio. Mas porque os nossos comerciantes não participarão dessa delegação? Logo o nosso comércio que é tão carente de mão de obra qualificada para o atendimento dos seus clientes, que é a razão da sobrevivência deles (os comerciantes) e do crescimento do nosso município! Ou será que os nossos comerciantes naquele momento não se consideraram como empresários? É a pergunta que fica.

Recentemente, conversando com o presidente da Associação Comercial, o senhor Evandro Guedes, através dos microfones da rádio Simões Filho FM 87.9, o mesmo concordou com nosso ponto de vista, de que os nossos comerciários e comerciantes precisam realmente de treinamentos específicos, inclusive, ainda naquela oportunidade, o seu Evandro me informou que estava trazendo para Simões Filho, através do SENAC, vários cursos para aperfeiçoamento do atendimento ao cliente e, num momento desses, que o governo do estado, através da secretaria do trabalho, abre uma perspectiva de debate para melhoria da mão-de-obra no nosso município, visando diminuir o índice de desemprego, nós notamos que, mais uma vez afirmo, a falta de interesse daqueles que seriam os mais interessados.

É preciso que nós simõesfilhenses tenhamos o entendimento de que a nossa cidade necessita acompanhar o desenvolvimento do país, e isto só acontecerá com todos participando, sem deixar escapar nenhuma das oportunidades que surjam ou que venham a surgir.

Até a próxima!
Digitado por Kleyton Assis.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ó quantos pedágios ...

Um pedágio é um direito de passagem pago mediante taxa ao poder público ou a uma concessionária delegada para ressarcir custos de construção e manutenção de uma via de transporte.

Como é do conhecimento de todos, o primeiro pedágio instalado na nossa região, foi na rodovia 099 (estrada do coco), no município de Camaçari. Naquela oportunidade, o grupo de oposição ao governo vigente marchou junto com muita altivez e pertinência no combate a escorcha contra os contribuintes, que naquele momento se oficializava. O prefeito de Camaçari Luis Caetano lutou muito na defesa dos munícipes daquela cidade por ele governada.

Os tempos mudaram e hoje as cidades de Simões Filho e Camaçari estão cercadas de pedágios por todos os lados, e não escutamos nenhum político e qualquer matis partidária fazer qualquer pronunciamento a favor dos habitantes que utilizam as rodovias pedagiadas.

As linhas que continuo escrevendo abaixo é para reflexão não pedagiada daqueles que me presentearem com suas leituras e comentários.

Pedágios:

Ó quantos pedágios.
São pedágios que não acabam mais.
São pedágios a rodovias cheias.
São muitos pedágios meu rapaz.
Tem pedágios para todos os lados.
E tem pedágios para todos os cantos.
É um verdadeiro arquipélago de pedágios.
Ajuda-nos ó bom São Cristóvão.
Ajuda-nos todos os santos.
Tem pedágio no canal de tráfego e na 093.
Com tantos pedágios eu estou confuso.
Tem pedágio na CIA Aeroporto e também na Parafuso.
Os pedágios estão consagrados, prestem atenção amigos eleitores. Pois eles foram concedidos pelo governo dos trabalhadores.

Até breve!
Digitado por Kleyton Assis.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Seguridade Social: superávit esbanja saúde financeira.

Por: Emídio Rebelo Soares (Representante-procurador da AMBEP Belém).

Na Carta Magna, promulgada em 5 de outubro de 1988, cognominada pelo ex-deputado federal Ulysses Guimarães de Constituição Cidadã, ficou muito bem definido no capítulo destinado à Seguridade Social o dispositivo regulador da Previdência Social. Entende-se que o mais importante e legítimo avanço de que se tem conhecimento na história constitucional brasileira, com a convicção de que ainda não havia sido escrito um texto legal tão marcante e significativo com destaque na defesa do cidadão brasileiro. Nesse diploma legal, podemos perfeitamente distinguir as três ordens sociais: saúde, assistência social e Previdência Social. Saúde e assistência social são, reconhecidamente, um direito do cidadão e um dever do
Estado, enquanto que a Previdência Social se caracteriza pela obrigação bilateral do trabalhador e do empregador, mediante contribuição de ambos. Assim sendo, garante-se à Previdência Social os recursos financeiros necessários à proteção previdenciária de seus segurados contribuintes.

Aliás, se essa fórmula fosse aplicada corretamente na administração dos recursos financeiros, disponibilizados, desde o início. Sem desvio e aplicação em outros programas governamentais com nenhuma relação à Seguridade Social, e não fossem destinados a pagamentos de aposentadorias e pensões que não se identificam como participantes do Regime Geral de Previdência Social, os cofres do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estariam numa situação privilegiada para cumprir o seu papel na proteção do segurado contribuinte. Confirmaríamos, portanto, um Sistema Previdenciário pleno, capaz de se tornar ainda mais eficiente, prestativo e cumpridor de suas finalidades, desde que a gestão administrativa seja devidamente estruturada com recursos humanos e equipamentos modernos, evitando-se a evasão de recursos com fraudes, e impedindo, até agora, a elevada e incontrolável sonegação – principalmente das contribuições descontadas dos segurados e não recolhidas.

Para confirmar as nossas colocações, buscamos informações fidedignas divulgadas pela Associação Nacional dos Auditores Ficais da Receita Federal do Brasil (Anfip), nos últimos 11 anos (2000 a 2010), que apresenta a evolução superavitária da conta Seguridade Social, contabilizada pelo Sistema Integrado da Administração Financeira (Siafi), do governo federal e do ministério da Previdência Social. Nesse período, constata-se um superávit de aproximadamente R$ 509,5 bilhões.

FONTE: Jornal da AMBEP – Junho 2011.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Reforma política urgente - Parte 1

Olá a todos!!!


De muito tempo queria discorrer sobre o que penso sobre alguns pontos relacionados a discussão sobre a reforma política brasileira e muitos dos seus debates principais.

Em razão de um fato lamentável e triste ocorrido hoje opinarei sobre um primeiro ponto: a questão da suplência ao senado federal. O fato triste, ocorrido neste dois de julho de dois mil e onze, é a morte do senador, ex-governador de Minas Gerais e, principalmente, ex-Presidente do Brasil Itamar Franco. Este que assumiu o Brasil em um momento histórico muito delicado e inconstante da política nacional.

Pois bem. Voltemos ao tema dos suplentes ao senado federal. Utilizando o exemplo triste citado, ao ficar vago a cadeira de Itamar, esta será ocupada pelo seu suplente. Para quem não conhece, apresento a vocês: Zezé Perrela. Quem é? O agora senador da república até o ano de 2018 é o presidente do Cruzeiro de Belo Horizonte.

Zezé Perrela e qualquer um tem o direito - claro, dentro das prerrogativas legais - a ser senador ou a concorrer qualquer outro cargo público democraticamente possível no Brasil? Claro que sim! Mas, penso que para tal relevância o cidadão ao menos tem que ser votado. Pergunto: será que Zezé Perrela teria 10% dos votos de Itamar se ele próprio fosse o candidato? Lembro que aqui na Bahia já tivemos o mesmo exemplo quando da morte do senador Antônio Carlos Magalhães e a posterior assunção da função pelo seu suplente, o seu filho ACM Júnior.


Qual seria a solução? Não me arvoro a dar as soluções e prefiro opinar sobre proposições. Uma delas, a meu ver, seria a ocupação do cargo vacante pelo candidato imediatamente mais votado na eleição após os eleitos. Uma outra proposta seria uma eleição indireta na Assembleia Legislativa do estado da vacância do cargo. Outros teriam outras propostas, mas, penso que pior é a forma como hoje os suplentes assumem. Mas, o importante mesmo é ficarmos de olho nesta reforma política.

Fonte: Blog do Profº Cristiano Assis
www.cristianoprofhistoria.blogspot.com

terça-feira, 5 de julho de 2011

Cinema tem de indenizar cadeirante.

A Justiça do Rio Grande do Sul condenou um cinema de Porto Alegre a pagar R$ 6 mil de indenização para um cadeirante que não pôde assistir a filme porque o local não tinha acessibilidade. O caso ocorreu em 03/2010. O cadeirante e sua companheira decidiram assistir ao filme Ilha do Medo, mas na sala não havia acesso para cadeirantes. Eles, então, acionaram a Justiça.
FONTE: Jornal A Tarde do dia 05 de julho de 2011.

Neste caso acima, a Justiça gaúcha fundamentou-se na lei federal 10098, de dezembro de 2000, válida em todo território nacional, inclusive em Simões Filho. A propósito, a Câmara de Vereadores de nossa cidade, baseada na lei citada, desenvolveu um projeto que foi transformado em lei municipal, que infelizmente até agora do papel não saiu. Fui informado pelo vereador João Contador, que foi o mentor da lei, que as obras de adaptação seriam iniciadas no mês de fevereiro passado, mas como já estamos no mês de julho, continuaremos esperando acontecer.

Mudando de assunto ...

Cristalização do mel

O mel puro cristaliza-se com maior ou menor facilidade, dependendo do seu grau de umidade. O mel, nestas condições, pode ser guardado por muitos anos. Nas pirâmides do Egito e nas escavações da Pompéia foram encontrados jarros contendo mel cristalizado e absolutamente puro.

1 kg de mel equivale a:

50 ovos;
40 laranjas;
20 bananas;
9 kg de cenoura;
5,4 kg de maçã;
4 kg de ameixa;
20 kg de uva;
2 kg de carne bovina;
1,4 kg de carne suína.

A cera é usada pelas abelhas para a construção dos favos da colméia. O homem a utiliza para a produção de velas, impermeabilizantes e na indústria cosmética.

Listam-se:

Velas, bonecas e lápis de cera;
Produtos impermeabilizantes;
Cosméticos, batons e máscaras faciais;
Indústria de jóias;
Moldes dentários;
Ingredientes de supositórios;
Emplastos, graxas e verniz;
Mistura com querosene para piso;
Lustração de móveis e veículos;
Componentes eletrônicos;
Indústria noveleira.

Colaboração: Comercial Dengomel Ltda. – Castro Alves/BA.